Terapia Teceduras



Olá, bem-vinda!

 

Se você está buscando terapia com uma abordagem atenta à complexidade humana e ao seu jeito único de viver, experimente a metodologia dialógica "TECEDURAS: Diálogos, Escritos e Narrativas do Ser” criada pela analista biográfica, terapeuta, psicodramatista, escritora, multiartista-criativa, neurodivergente (AH/SD, 2E)  Solange Perpin.


Integrando técnicas e conhecimentos multidisciplinares, dos tradicionais aos criativos, o processo terapêutico estimula o participante a enfrentar suas dores, com apoio e acolhimento profissional. 


No percurso, dependendo da necessidade de cada trazer à consciência episódios significativos da história de vida, as crenças familiares, os comportamentos automáticos, a comunicação inadequada, os pensamentos intrusos, as atitudes impulsivas, as emoções descontroladas, as distorções cognitivas que tanto atrapalham olhar a vida com realidade, entre outros aspectos que possam dificultar os relacionamentos amorosos e afetivos, os relacionamentos profissionais e a relação intrapessoal.

 

As transformações individuais - em prol da própria saúde mental, melhor autoestima, crescimento da autoconfiança, equilíbrio emocional, realização de desejos, relacionamentos mais harmônicos - têm sido significativas, sem isso implicar em longos anos de terapia. 

 

A metodologia TECEDURAS inclui diálogos, registros de memórias e reflexões (várias modalidades de escrita: expressiva, terapêutica, espontânea, fluxo de pensamento, etc.), atividades para desenvolver no cotidiano, aconselhamento, ruptura do pensamento rígido e dos pensamentos circulares, observação de si e dos ambientes de convívio, treinamento de novas posturas e da assertividade, contato com lembranças para ressignificação, análise de linguagem e clareza de conceitos, distinção de fatos e fantasias que distorcem a realidade, dispersão e atenção, entre outros recursos. 

 

Marque sua entrevista para atendimento on-line (61) 99961.6971

#terapia #autoconhecimento #saudemental








Retrato do artista quando coisa
(por Manoel de Barros)

A maior riqueza
do homem
é sua incompletude.
Nesse ponto
sou abastado.
Palavras que me aceitam
como sou
— eu não aceito.
Não aguento ser apenas
um sujeito que abre
portas, que puxa
válvulas, que olha o
relógio, que compra pão
às 6 da tarde, que vai
lá fora, que aponta lápis,
que vê a uva etc. etc.
Perdoai. Mas eu
preciso ser Outros.
Eu penso
renovar o homem
usando borboletas.




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